
Uma agenda de dignidade e esperança para as mulheres afrodescendentes, coluna em La Silla Vacía por Lizeth Sinisterra Ossa
"As mulheres e meninas afrodescendentes existem porque resistem e sonham, e agora mais do que nunca precisam de redes, espaços e corações que somem para afirmar juntas que "levamos fogo na alma e sabedoria no sangue. Nascemos para transformar” (Valery Quiñones, jovem de Tuluá e líder comunitária)."
Com estas palavras, Lizeth Sinisterra Ossa nos convida, em sua mais recente coluna em La Silla Vacía, a conectar com as reflexões de mulheres africanas e da diáspora em torno da projeção de um futuro coletivo e urgente: o das mulheres e meninas afrodescendentes que, desde seus corpos, territórios e saberes, seguem construindo dignidade.
Desde Cali, durante o Encontro Internacional “Juntas pela restauração de nossa dignidade” —celebrado no âmbito da primeira comemoração do 25 de julho como Dia Internacional das Mulheres e Meninas Afrodescendentes— emergiu uma voz coletiva que reafirma que a mudança não virá de fórmulas alheias, mas da força que nasce quando as mulheres são autoras de suas próprias histórias, defensoras de sua estética como ato político e cuidadoras de uma memória que se transforma em resistência.
Uma coluna necessária para quem acredita que outro mundo —mais justo, mais digno, mais nosso— não só é possível, como imprescindível.
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